domingo, 30 de agosto de 2015

Está quase a finalizar o ano

Refiro-me a ano lectivo, como sabem. 
Julho e Agosto serviram para fazer o corte com o anterior e Setembro está mesmo a chegar, trazendo com ele, sabe-se lá o quê, mas esperança traz com certeza.  
Foi o ano em que mais senti  por que razão chamam a esta estação a "silly season".
Empurrei os dias conforme pude.
Sorri por cada coisa que odiei fazer.
Apelei ao bom senso que a minha idade já deve ter para não disparatar mais do que já faço. 
Fui companheira/cuidadora sem convicção
Adiei o que deveria ter feito, mas não consigo fazer por fazer.
Projectos para 2016, começando por 2015/2016, não tenho, mas sei que me vão aparecer razões para os ter.
É que, sabem, eu ainda sonho. 

sábado, 27 de junho de 2015

As minhas férias

FÉRIAS?

Todos os anos vou com um grupo de amigos/ colegas da UTIL passar uns dias de  férias a qualquer sítio que tenha merecido o nosso consenso.
Este ano decidimo-nos pela Alemanha Romântica, na última semana de Maio, mas problemas graves de saúde com dois amigos meus, provocaram-me um temor pela vida, um repensar  de todas as situações por que passamos, que fiquei meio atordoada durante vários dias.
Mas a vida é assim: altos e baixos; a cabeça levantada ou curvada; indiferença. solidariedade e um agradecimento profundo a Deus , quando tudo, finalmente, corre bem.
Aprende-se sempre qualquer coisa...




domingo, 4 de janeiro de 2015

Felizmente Janeiro!

Incapacidade

Houve  uma altura em que pensei que estava suficientemente solta de tudo, que conseguiria dar o salto de Dezembro para Janeiro, sem passar pelo tormento das festividades.
Ainda tentei que ninguém desse por isso: nem amigos nem familiares.
Mas, qual Prometeu Agrilhoado estava muito presa a tudo o que me rodeava e não consegui dar o salto.
Zanguei-me comigo mesma porque estava a ser demasiado radical. 
Tudo isto para dizer, à laia de desabafo que me fartei de sofrer  de todas as maneiras.
E no dia de Ano Novo tive o funeral de uma cunhada, que lá foi em busca de um mundo melhor, deixando-nos o ar irrespirável com mais uma fatalidade nesta altura do ano.
Segundo o calendário vem aí 2015. Os economistas dizem que vai ser um ano difícil.
Estaremos cá para ver.